Após mais de um ano tentando montar estrutura, agora falta dinheiro para gasto mensal de quase R$ 1 mil. Eles também tentam perícia no INSS.

Após um ano e três meses, o que era para tornar um sonho realizado acabou se transformando em um drama para a família do pequeno Miguel, que mora em Marília. Eles conseguiram finalmente montar uma espécie de "mini UTI" para que deixasse o hospital, mas foram surpreendidos com a conta de energia da CPFL: quase R$ 1 mil. 

Miguel morava desde que nasceu prematuro no Hospital Materno-Infantil e acabou tendo uma série de complicações, passando por várias cirurgias. Todo drama foi acompanhado e divulgado pelo portal Visão Notícias.

Ele só poderia ir para casa desde que fosse montada a estrutura hospitalar. Os pais fizeram uma campanha via internet (vakinha) e finalmente conseguiram o valor necessário para a aquisição, ou seja, 9 mil reais.

Mais um drama

Mas, o que eles não imaginavam que, por conta dos aparelhos ligados 24 horas por dia, houvesse uma conta de energia tão elevada (quase R$ 1 mil). Como não tem condições financeiras de arcar com esse valor, os pais foram obrigados a iniciar uma nova campanha.

Agora, para que os aparelhos continuem ligados, estão precisando de R$ 5 mil para pagar as contar de energia, comprar um cilindro pequeno de oxigênio e também insumos que faltam na rede pública. 

Outro drama vivido pela família é conseguir marcar uma perícia junto ao INSS para iniciar um processo de aposentadoria do pequeno Miguel, o que ajudaria no pagamento das despesas. "Eles alegam que não tem um perito para vir em casa", relata a mãe, 

Quem puder participar da nova campanha da família do pequeno Miguel, basta clicar AQUI.