A Procuradoria-Geral do Município de Marília vai pedir à Vara da Fazenda Pública um prazo para a desocupação da área sobre a via férrea (na antiga estação ferroviária), localizada no centro da cidade. No local estão instalados cerca de 150 vendedores ambulantes, uma espécie de "extensão" do camelódromo da cidade.
A Justiça Estadual acatou pedido da concessionária Rumo Logística, como mais um resultado da demanda judicial se arrasta por dois anos. Temendo ficar sem local para trabalhar, os camelôs foram buscar apoio do governo municipal que voltaram a se reunir no gabinete.
“A pedido do prefeito Vinicius, estamos solicitando à Vara da Fazenda Pública um prazo para a desocupação da área. Com este prazo, esperamos definir uma nova área para abrigar todos os comerciantes envolvidos”, afirma o procurador-geral do Município, Estevan Luis Bertacini Marino.
“Somos solidários aos trabalhadores e o objetivo é resolver a questão da melhor maneira, sem mentiras ou enganação”, disse o chefe de gabinete, Rafael Takamitsu, que participou da reunião, juntamente com o secretário municipal de Planejamento Urbano, Tadeu Consoni.
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