O posto de combustíveis localizado na avenida Tiradentes, na saída para zona sul de Marília, que havia sido lacrado pela Secretaria da Fazenda, é acusado de desobedecer a ordem, ao romper os lacres e voltar a funcionar atendendo clientes, vendendo combustível que seria adulterado, conforme laudo emitido pela Unicamp.
A denúncia chegou ao Procon que registrou o boletim de ocorrência na Polícia Civil que deve instaurar inquérito para a investigação do caso. O proprietário do autoposto responde por crime contra a ordem econômica.
A máquina de cartão que foi apreendida trazia o registro da última venda realizada ao valor de R$ 115,63, embora nenhum funcionário tenha sido flagrado abastecendo veículos.
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Os funcionários presentes relataram que o gerente autorizou o funcionamento das bombas por volta das 17h. A justificativa é que a situação estaria regularizada.
A lacração

A Secretaria Estadual da Fazenda lacrou, em definitivo, nesta quarta-feira todas as bombas do posto de combustíveis.
A empresa é acusada de vender produtos adulterados, ou seja, um tipo de solvente barato e tóxico à saúde, com venda proibida no Brasil (metanol e não etanol).
Pelo que foi apurado, o estabelecimento estava vendendo metanol em vez de etanol, o que é proibido no Brasil.
Já no caso da gasolina, havia uma mistura de 66% dessa substância, causando uma série de problemas aos proprietários de veículos.
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