Polícia Federal faz operação na FAMEMA

Objetivo: investigar suspeitas de irregularidades em licitações e contratos
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Equipes da Polícia Federal estão realizando neste momento uma operação na sede da Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA), na avenida Monte Carmelo. As primeiras informações são de que documentos estão sendo recolhidos. Não há confirmações sobre alguma prisão.

Veja também:

Suspeitas de irregularidades: investigações há 6 anos

Uma resenha (nota oficial) da PF de Marília foi divulgada há pouco (VER ABAIXO). Uma coletiva à imprensa, explicando os motivos e os resultados da operação, está marcada para às 15h, na sede da Polícia Federal.

Matéria atualizada às 11h30

O portal Visão Notícias.com acompanha o caso.

A Polícia Federal acaba de divulgar uma nota oficial sobre a operação:

A Polícia Federal de Marília deflagrou hoje, 08/07/2015, às 8h00m, a Operação Esculápio, que tem por objetivo investigar suspeitas de irregularidades ocorridas em licitações e contratos firmados pela Fundação de Apoio à Faculdade de Medicina de Marília – FAMAR com empresas prestadoras de serviços médicos. Nesta data, será concedida entrevista coletiva às 15h00, na sede da Delegacia de Polícia Federal em Marília (Av. Jockey Clube, 87 - Marília - SP).

Há pouco, a direção da Faculdade de Medicina de Marília divulgou uma nota oficial sobre a operação da Polícia Federal:

A Diretoria Geral da Faculdade de Medicina de Marília (Famema) comunica que a Instituição está aberta a qualquer investigação ou operação, nas esferas policial ou judicial, em âmbito municipal, estadual ou federal.

A Instituição e seus diretores foram surpreendidos na manhã desta quarta-feira, dia 08 de julho, com uma operação da Polícia Federal. Através de Mandado de Busca e Apreensão, documentos e dispositivos de memória de alguns computadores foram  disponibilizados  aos integrantes da operação.

A Diretoria da Famema enfatiza a transparência da gestão administrativa da Instituição e ressalta que todos os contratos e balanços financeiros da Instituição são auditados pelo Tribunal de Contas.

 

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