O Museu de Paleontologia de Marília completou nesta semana 21 anos de atividades, promovendo turismo, cultura e conhecimento para o público sobre o mundo fascinante dos dinossauros e de outros animais que aqui viveram durante a era Cretácea, há cerca de 70 milhões de anos.
O Museu foi inaugurado em novembro de 2004, pela Prefeitura de Marília, como resultado do acervo de fósseis proveniente dos trabalhos de escavações do paleontólogo William Nava, iniciados em 1993 com a coleta de fósseis pela região, tornando-se, ao longo dos anos, um dos principais centros de pesquisa e estudo da temática do estado de São Paulo e do país.
O Museu de Paleontologia de Marília conta ainda com uma equipe de atendentes que faz o contato com o público e com as escolas, orientando com as informações sobre os fósseis e os demais atrativos disponíveis, tornando as visitas mais completas e esclarecedoras.
Conheça um fóssil verdadeiro!
No espaço, o público tem a oportunidade de tocar num fóssil verdadeiro de dinossauro, fotografar, e conhecer os relatos interessantes das descobertas: como aconteceram, e por que na região ocorrem tantos achados, além de ver outros fósseis, como os primitivos crocodilos Mariliasuchus e Adamantinasuchus, ovos fossilizados de crocodilos, fósseis de animais invertebrados, bem como adesivos/paleoartes retratando cenários hipotéticos de como era a região há milhões de anos.
Além disso, também conta com duas réplicas em tamanho real, uma do Titanossauro, com cerca de 12 metros de comprimento e que fica na parte externa do Museu, e uma do Abelissauro, com 4 metros, instalada internamente, além de equipamentos tecnológicos, como um totem onde estão inseridas informações sobre a ciência paleontológica e os animais que aqui habitaram, óculos 3D de realidade virtual e QR Codes, que fazem o público interagir com o universo dos dinossauros.
O Museu tem importantes parcerias técnico-científicas com instituições e museus pelo Brasil, como a UnB – Universidade de Brasília, UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional da UFRJ e também com o MACN – Museo Argentino de Ciências Naturales, Buenos Aires, Argentina e Natural History Museum, de Los Angeles, EUA, envolvendo análises e estudos de fósseis.
Neste ano milhares de pessoas já visitaram o Museu, provenientes de várias partes do Brasil e também do exterior, além de escolas do município e de cidades da região.
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