Provas não foram suficientes e justiça absolve envolvidos
A denúncia de cárcere privado tendo como vítima uma jovem grávida em Tupã, envolvendo um casal que também seria acusado pelo crime de ocultismo (pretendiam ficar com a criança quando nascesse) teve uma reviravolta. A polícia concluiu que as acusações feitas não eram convincentes. Por isso, os acusados foram absolvidos pela justiça.
O caso ocorreu em julho do ano passado. Conforme o Visão Notícias divulgou, a DIG de Tupã prendeu em flagrante um casal que estaria mantendo refém uma mulher grávida refém há vários meses, além de agredir e abusar de duas crianças. Na época, os menores confirmaram os abusos. O casal foi preso em flagrante.
Reviravolta e absolvição
A Justiça chegou a pedir instauração de procedimento investigatório por denunciação caluniosa em face da grávida.
Mas, durante os desdobramentos do caso (após o flagrante), a polícia ouviu testemunhas que relataram ser comum encontrar a suposta vítima de cárcere privado em um parque na zona leste da cidade, no supermercado ou em eventos sociais. Além disso, ela tinha chave de casa e podia entrar e sair quando quisesse.
Além disso, uma das crianças disse, em depoimento, que a mulher acessava a internet e comia tudo que tinha em casa. Sobre a câmera de segurança que havia na casa, a esposa do acusado (ela também havia sido presa) explicou que o equipamento estava na casa desde antes de suposta vítima chegar e que foi colocada pelo seu ex-marido devido a furtos. Com informações TupaCity
Envie-nos sugestões de matérias: (14) 99688-7288





