No primeiro júri popular, realizado pela Justiça Federal de Marília, um homem que era perseguido pela polícia, acusado de envolvimento em contrabando, foi condenado a 18 anos e 15 dias de prisão, em regime fechado, pelos crimes de homicídio doloso qualificado e contrabando. É que ele acabou se envolvendo em um acidente que provocou a morte de uma mulher.
A condenação ocorreu principalmente na coleta de DNA no airbag de um veículo envolvido na colisão. O acidente foi registrado em um cruzamento na zona sul da cidade, quando o carro dos réus bateu na caminhonete em que o casal estava.
No veículo, a Polícia Militar encontrou mais de 27 mil maços de cigarro contrabandeados do Paraguai. A carga foi avaliada em R$ 136 mil pela Receita Federal.
Em virtude do acidente, a funcionária pública Neuza Barreto Felix Batista, de 52 anos, acabou morrendo no local e o marido dela sofreu ferimentos.
O outro envolvido no caso, a decisão do júri foi de condená-lo a dois anos e três meses de prisão, em regime semiaberto, por contrabando.
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