Uso do aparelho é proibido pela Anvisa porque pode causar câncer.
Denúncias de estabelecimentos com atividade de estética e outros serviços de cuidados com a beleza utilizando equipamentos de bronzeamento artificial, levou a Divisão de Vigilância Sanitária de Marília a constatar a existência do equipamento não permitido em locais na zonas oeste e central da cidade. As duas ocorrências ocorreram no início do mês de junho.

Amparados por resolução da Anvisa, que proíbe em todo território nacional o uso dos equipamentos para bronzeamento artificial, com finalidade estética, baseada na emissão da radiação ultravioleta (UV), as autoridades sanitárias que estiveram in loco.
Dessa maneira, interditaram o equipamento com a lavratura imediata de Auto de Infração e Auto de Imposição de Penalidade de Interdição do equipamento, informou o médico veterinário Luciano Rocha Villela, Supervisor da Vigilância Sanitária.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, a exposição às radiações ultravioleta faz parte da lista de práticas e produtos carcinogênicos para humanos.
Portanto, a prática do bronzeamento artificial aumenta consideravelmente o risco de câncer de pele, principalmente o melanoma em pessoas que se submetem ao procedimento.
A Vigilância Sanitária acolhe denúncias e reclamações através da Ouvidoria do Município pelos canais:
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- 99799-6361 (WhatsApp)
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