Apego ao aparelho se tornou tão sério e comum, que já ganhou até nome pelos especialistas
Atualmente, o celular é um item essencial para a rotina de qualquer pessoa, seja para o trabalho, comunicação, pesquisa, estudos ou até para o lazer. Entretanto, seu uso deve ser moderado, e a dependência do aparelho, controlada, para não haver excessos.
Um estudo, realizado no Brasil, revelou que 68% dos participantes relataram dependência do aparelho.
De acordo com a psiquiatra e professora do curso de Medicina da Universidade Positivo, Raquel Heep, ansiedade, depressão, solidão, angústia, palpitações, falta de ar e dor de cabeça são alguns dos sintomas da nomofobia.
Segundo ela, também tem essa doença quem leve o aparelho para o banheiro, na hora da refeição e inclusive para o lazer.
"Como o apego pelo smartphone é muito grande na maioria das pessoas, o ideal é usá-lo cada vez menos para gerar o mínimo de ansiedade pela falta do item durante a rotina", salienta.
Em alguns casos, é necessário o uso de medicamentos prescritos por psiquiatras, já que se trata de uma doença bem específica da área da saúde mental.
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