Estamos no período de férias, e durante ele, é crucial lembrarmos da importância de um gesto que transcende a festividade: a doação de sangue. É nesta época que os bancos de sangue mais necessitam de doações, pois os acidentes tendem a aumentar e os estoques ficam baixos.
Esta temporada oferece uma oportunidade para refletir sobre como um simples ato pode fazer a diferença na vida de quem tanto precisa. Além disso, há um aspecto igualmente importante: o registro como doador de medula óssea, um passo que pode abrir portas para a esperança em meio a momentos desafiadores.
Quando falamos de doação de órgãos, é comum associarmos a ideia de ser doador apenas após o falecimento. Mas você sabia que é possível ajudar outra pessoa ainda em vida?
A doação de medula óssea é uma forma de dar uma nova oportunidade a quem precisa. Para entrar no cadastro de doadores, basta informar o interesse quando for doar sangue e aguardar ser chamado quando aparecer um paciente compatível.
Atualmente, a fila de espera para doação de medula tem 650 pessoas, segundo o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea. A doação pode ser feita de duas formas: por coleta no osso da bacia ou pela veia.
Quem doa órgãos pode beneficiar e salvar, pelo menos, dez vidas. Atualmente, o Brasil possui 65 mil pessoas na fila de transplante de órgãos, o mais aguardado é o rim, que conta com mais de 36 mil pessoas na fila, seguido pela córnea, com cerca de 25 mil à espera. Em seguida vem o fígado, com 2.228 solicitações, de acordo com dados do Ministério da Saúde.
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