"A obra é mais uma conquista para Marília. Vai representar mais qualidade de vida, saúde e ao mesmo tempo desenvolvimento com geração de empregos". A afirmação é do ex-presidente do DAEM (Departamento de Água e Esgoto de Marília), Marcelo José de Macedo, ao inspecionar as obras da terceira e última bacia de tratamento de esgoto (do Palmital).

Iniciada durante a sua gestão frente ao DAEM, com a nova bacia a cidade terá 100% do esgoto tratado e será a maior de todas, o que representa um grande desafio. Vai atender uma população de 109 mil pessoas das zonas Leste e Norte. A nova bacia vai receber por segundo cerca de 270 litros de esgoto.

"Ao visitar esta importante obra, gostaria de parabenizar o prefeito Daniel Alonso pela sua determinação porque desde o primeiro dia uma das maiores preocupações dele foi a retomada da obra do tratamento do esgoto que ficou abandonada por gestões anteriores (cerca de 25 anos). Marília perdia em qualidade de vida para a população e em atrativos para novos investidores", afirmou Marcelo de Macedo. 

Marcelo ao lado do prefeito Daniel e do diretor da Replan, Reinaldo Pavarini, em uma das vistorias nas estações de tratamento de esgoto.

O ex-diretor do DAEM destacou também o excelente trabalho que vem sendo realizado pela Replan, sob o comando do engenheiro Reinaldo Pavarini, que aceitou o desafio de concluir as duas primeiras bacias (estavam com as obras abandonadas) e que já estão em funcionamento; além de executar essa terceira e última etapa que deve estar concluída até o final deste ano.

Qualidade de vida e investimentos

Marcelo enfatiza que com a conclusão da obra de afastamento e tratamento de esgoto, Marília entrará no seleto rol de cidades que estarão proporcionando mais qualidade de vida à população. "Segundo a Organização Mundial da Saúde, a cada 1 real investido em saneamento básico, economizamos R$ 4 reais em gastos com o sistema de saúde pública", observou. 

Outro importante fato é que a cidade vai garantir a expansão do desenvolvimento econômico tanto para as atuais empresas e indústrias instaladas como também atrair novos investimentos, com geração de mais empregos, bem como de moradias, já que a implantação de novos empreendimentos terá um custo menor porque não haverá necessidade de construir estação própria de tratamento de esgoto.