As reservas de oxigênio do Titan, submersível que desapareceu em uma excursão para ver o Titanic no oceano Atlântico, acabaram na manhã desta quinta-feira (22). A guarda Costeira dos Estados Unidos anunciou que encontrou destroços perto do Titanic.
Ainda não se sabe se os materiais pertencem ao submersível desaparecido desde o último domingo (18), que levava turistas para conhecerem o naufrágio do navio.
A companhia cobra US$ 250 mil (R$ 1,2 milhão) por uma vaga em seus passeios de oito dias para ver os restos do transatlântico que afundou em sua viagem inaugural após bater num iceberg perto da costa do Canadá, em 1912.
Na expedição atual embarcaram o bilionário britânico Hamish Harding, 58 (presidente-executivo da empresa Action Aviation), o empresário paquistanês Shahzada Dawood, 48 (vice-presidente do conglomerado Engro), e seu filho Suleman, 19, e o francês Paul-Henry Nargeolet, 77 (mergulhador especialista no naufrágio).
Além deles, o próprio dono da OceanGate, Stockton Rush, 61, está a bordo. A proposta do empresário era aumentar o acesso do público ao oceano profundo.
A empresa foi alertada sobre a insegurança de seu maquinário, mas discordou das críticas -por se tratar de uma inovação, justificou a companhia, o empreendimento não atenderia aos padrões atuais de certificação.
A Horizon Maritime, empresa proprietária do Polar Prince, o barco que lançou o submersível, está enviando outra embarcação com uma equipe de buscas em águas profundas.
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