Sindicato alerta para grave crise nas escolas particulares

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O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (Sieeesp) emitiu um alerta público nas redes sociais sobre a grave situação por que o segmento das escolas particulares do estado, em função da pandemia, para sensibilizar a todos aqueles que se preocupam com a Educação de milhares de crianças e jovens que tem a possibilidade real de ficar sem a sua escola e ter graves prejuízos em relação ao ano letivo.

"Se nada for feito para ajudar, de 30 a 50% de todo o segmento vai quebrar em pouco tempo", ressalta o presidente do Sindicato, Benjamin Ribeiro da Silva.

Isso representa de três mil a cinco mil escolas (em todo o Estado são cerca de 10 mil) e mais de um milhão de crianças e adolescentes. 

Segundo o presidente do Sieeesp, não são só as escolas que estão correndo um sério risco de sucumbirem aos efeitos da pandemia. "A questão não é só socorrer quatro paredes. A nossa escola não é só física. São centenas e centenas de professores, educadores, coordenadores, funcionários, prestadores de serviços, enfim, toda uma comunidade que depende da escola para sobreviver", frisa Benjamin.

De acordo com Benjamin, o que o sindicato está pedindo é "crédito nas mesmas condições, linhas de financiamento e um vaucher para as escolas que atendem os alunos de famílias das classes C, D e E, para que elas possam minimamente ter condições de atravessar essa pandemia e as consequências. Ajudar as escolas nesse momento é também ajudar as famílias dos alunos."

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