Não é difícil ser hoje melhor do que fomos ontem.
É preciso disposição para ser melhor: melhor amigo, melhor pai e mãe, melhor irmão, melhor namorado, noivo, esposa ou marido, melhor profissional, melhor colega de trabalho.
Mas para ser melhor, ser alguém em quem se possa confiar e cuja simpatia esteja estampada no rosto, ter educação no trato com as pessoas e que possa surpreender é preciso, por vezes, renúncia.
Renunciar a espera de ser reconhecido, renunciar a espera de lisonjeios e a espera que sejamos tratados como é o ideal que tratemos aos outros.
Ser hoje melhor do que fomos ontem, é uma missão para quem tem a ousadia de buscar a excelência no modo de ser – e não é uma simples missão. Ao contrário – ela é árdua e quase sempre não vemos refletidos em nós mesmos, da parte das outras pessoas.
Ser hoje melhor do que fomos ontem, nos garante paz interior e a certeza de dever cumprido.
No mínimo, estaremos agradando o coração do Senhor Deus, que poderá ver que nós não estacionamos. E essa atitude se configura parte do processo de santificação “sem a qual (a santificação) ninguém verá ao Senhor”, conforme dizem as Sagradas Escrituras.
Lembremo-nos: quando nos separamos e nos distanciamos das coisas ruins, das más conversações, das atitudes ruins e palavras que “doem” nos ouvidos do Senhor Deus, construímos um ambiente bom para aqueles que nos rodeiam e criamos uma esfera abençoadora.
Refletimos aí este princípio: seremos hoje melhor do que fomos ontem... e assim amanhã, depois e depois......
Por: Paulo Francisco Scutari
Radialista, jornalista, escritor, técnico em Marketing e em Segurança e Medicina do Trabalho
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