Vírus, pragas virtuais ou malwares, seja qual for a nomenclatura dada, o dano que causam será o mesmo. Quando se instalam em celulares, pen drives, notebooks, tablets e redes de computadores os usuários começam a ter problemas.
De acordo com Emerson Alberto Marconato, docente da área de tecnologia da informação do Senac Marília, a maioria das pragas é desenvolvida com o objetivo de roubar imagens, contatos, relatórios de navegação na web e até informações bancárias. “Desconfie de sites de bancos que solicitem todas as chaves de seu cartão de segurança, páginas que ofereçam vantagens muito desproporcionais às condições praticadas no mercado e de programas piratas”, alerta.
Ele recomenda nunca responder a e-mails desconhecidos que peçam senha e nome de usuário para acesso a algum site. Também não é indicado clicar em links que informem sobre atualização de software do banco, problema com a polícia, justiça e ofereçam prêmios de grandes marcas. “Essas entidades não enviam e-mails”. Alguns dos sintomas da contaminação de seu dispositivo são lentidão, travamento de aplicativos e abrir páginas de navegação pela internet sem solicitação. Quando isso acontecer, o docente ensina que o indicado é acionar o antivírus.
O software iniciará a busca pela praga. Muitas vezes, o próprio dispositivo conseguirá se livrar do problema, mas, dependendo do tipo encontrado, o melhor é procurar por ajuda especializada para não ter o risco de perder seus arquivos. “Por vezes, o problema exige que um técnico de informática realize a instalação de um programa específico para remoção do vírus, a reparação no sistema operacional e aplicativos instalados”, explica.
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