A canonização de Irmã Dulce, no próximo domingo, fará o Brasil ganhar a primeira santa nascida no país. O processo de canonização da freira baiana foi o terceiro mais rápido da história, 27 anos após sua morte, ficando atrás só do papa João Paulo 2º, nove anos, e de Madre Teresa de Calcutá, 19 anos depois de sua morte.
A celebração será no domingo, a partir das 5h – de Brasília. Começa com um canto ao Espírito Santo. O cardeal dom Angelo Becciu, da Congregação para a Causa dos Santos lerá uma pequena biografia de cada um dos cinco santos novos –Dulce e outros quatro – para o papa. A seguir, será cantada uma ladainha invocando os santos. Na sequência, o papa Francisco lê um texto em latim e, a partir daí, eles passam a ser reconhecidos como santos.
Aí, a missa segue normalmente e o Brasil terá ganho a Santa Dulce dos Pobres, com dia celebrado em 13 de agosto.
OS MILAGRES
Da beatificação
Após dar à luz seu segundo filho, Gabriel, em 11 de janeiro de 2001, Claudia Cristina dos Santos sofreu uma forte hemorragia, durante 18 horas. O médico diz à família que apenas “uma ajuda divina” poderia salvá-la. Chamado ao local, o padre José Almí faz corrente de oração pedindo a intercessão de Irmã Dulce e deu a Cláudia uma pequena relíquia da freira. A hemorragia cessou subitamente
Da canonização
Aos 22 anos, o músico José Maurício Moreira teve um diagnóstico de glaucoma descoberto tardiamente. Mesmo com tratamento por dez anos, na virada do ano de 1999 para 2000, ele ficou totalmente cego de ambos os olhos. Em 2014, Maurício teve conjuntivite que causou fortes dores. Ele pegou uma imagem de Irmã Dulce a colocou sobre os olhos e fez uma oração pedindo para cessarem as dores. Ao acordar, Maurício percebeu então que tinha voltado a enxergar.
Envie-nos sugestões de matérias: (14) 99688-7288





