O ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto Assis deixaram a prisão no Paraguai com autorização de voltarem ao Brasil. Eles são acusados de usarem passaportes falsos para entrar no Paraguai e foram presos em 6 de março em um presídio de segurança máxima no país.
Em abril, a Justiça do Paraguai aceitou a transferência para prisão domiciliar, em um hotel de Assunção, após fiança de R$ 8,5 milhões.
A soltura foi possível porque Ronaldinho e seu irmão aceitaram a proposta do Ministério Público para que fossem colocados em liberdade. Eles irão pagar uma multa de US$ 200 mil (cerca de R$ 1,12 milhão), que será descontada da fiança paga quando foram colocados em prisão domiciliar.
Na audiência da segunda-feira (24), o Ministério Público do Paraguai apontou que Assis e Ronaldinho tiveram atuações diferentes no caso. De acordo com a promotoria, o irmão do ex-jogador do Barcelona foi o responsável pelo fornecimento das fotos para a produção de documentos falsos, enquanto Ronaldinho não teria conhecimento desse ato.
Por isso, a multa que Assis pagará - US$ 110 mil (R$ 616 mil) - é maior do que a do irmão - US$ 90 mil (R$ 504 mil).
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