Ronaldinho Gaúcho: 4 meses preso sem perspectiva de voltar ao Brasil

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Ídolo do Barcelona, mestre do futebol e reconhecido mundialmente por seus sorrisos, o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho marcou uma geração de apaixonados por futebol. Ao completar quatro meses preso em Assunção, no Paraguai, o  craque não tem nenhuma perspectiva de volta para o Brasil. 

Depois de ter pedidos recusados, ele foi liberado para seguir em prisão domiciliar no país, mediante fiança de US$ 1,6 milhão. O local escolhido foi um hotel de luxo. Em isolamento por conta da pandemia de coronavírus, que é tratada como assunto "controlado" no Paraguai, e ainda aguardando novas decisões, R10 amanhece com quatro meses de detenção no país sem novidades.

"O Ministério Público está em total silêncio, eis que não encontrou nada contra nossos clientes. Nada! E, agora, o MP não tem como se explicar pela ilegal e arbitrária prisão", disse o advogado dos irmãos.

A investigação já culminou numa série de prisões de pessoas acusadas de envolvimento na obtenção dos documentos por parte dos ex-jogadores. 

A prisão preventiva/domiciliar pode durar até seis meses. Dentro desse prazo, que se encerra no início de setembro, o MP deve concluir suas investigações e apresentá-las à Justiça.

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