Que aprender uma nova língua ajuda a ampliar nossos horizontes e quebrar barreiras para procurar por trabalhos com maior remuneração ou cargos em empresas fora
do Brasil, já sabemos. Línguas globalizadas como o inglês e o espanhol, por exemplo, já se tornaram uma importante ferramenta de trabalho, que é indispensável para aqueles que querem trabalhar para multinacionais, por exemplo.
Nos últimos anos, a procura por escolas tem aumentado de forma bastante considerável e, como já é previsível, a língua mais procurada é a língua inglesa, seguida da espanhola. Idiomas como mandarim, alemão e francês, no entanto, já estão sendo ensinados em escolas estrangeiras em todo o mundo, já que a própria globalização está exigindo profissionais trilíngues ou poliglotas.
Encontrar pessoas que dominem uma ou mais línguas no Brasil não é tão fácil e um dos motivos disso é justamente o preço das escolas de idiomas. Lá fora, escolas como a Oxford School, que já atua há 40 anos no mercado, oferece preços a partir de 73 euros (cerca de R$ 290,00) mensais, além da taxa de inscrição que pode sofrer variação. Outra escola para quem pretende estudar inglês é a British Council, com valores que podem passar dos 400 euros (R$ 1.600,00) por trimestre.
No caso do alemão, temos o Goethe Institut, a instituição de ensino de maior renome da Alemanha, que
oferece aulas em suas escolas espalhadas pelo país. Os preços podem variar de 330 a 370 euros (R$1300-1500,00) para um curso de 3 meses.
Para estudantes de espanhol, o Instituto Espanhol de Línguas traz cursos para falantes da língua portuguesa, com aulas a partir de 250 euros (R$1.000,00) por trimestre. Existem muitas outras escolas famosas ao longo do globo, que em comparação com as escolas de idiomas no Brasil, não estão muito fora da faixa de preço.
Porém, o que não é mencionado e que, na verdade, se torna o grande problema de quem pensa em estudar fora não é o preço das escolas, e, sim, dos custos no país. Quem vive fora não paga só a escola, mas precisa arcar com as contas, o aluguel, a alimentação, etc. Tudo isso precisa ser comprovado junto ao departamento de imigração do país,
ou seja, é preciso comprovar um valor em banco para poder dar entrada no visto alemão. A média anual é de 7000 euros (quase R$ 30.000). É aí que a maioria dos estudantes desistem de estudar fora.
A boa notícia é que, hoje, com as facilidades trazidas pela internet, quem não tem condições de estudar fora do Brasil pode estudar com quem está fora, isto é, com brasileiros, estrangeiros ou até mesmo professores nativos, através do ensino à distância. As plataformas online (visitar website) são uma prova disso e já estão levando o ensino de idiomas para as áreas mais remotas do globo.
E o mais interessante e que, com certeza, vai pesar bastante na hora de considerar ingressar no método de ensino online: o estudante não precisa deixar sua rotina habitual para começar a estudar idiomas, visto que as aulas são dadas pelo Skype e respeitando a disponibilidade do aluno, sem qualquer gasto com deslocamento. Se você pensa em trabalhar ou estudar fora, essa pode ser a melhor alternativa.
Envie-nos sugestões de matérias: (14) 99688-7288





