Psicóloga da região que trabalhava em presídio federal é morta por facção criminosa

Vítima levou vários tiros em emboscada. Corpo será sepultado nesta tarde em Bauru. Marido, que é policial, também foi baleado.
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Será sepultado logo mais às 15h, no cemitério da Saudade, em Bauru, o corpo da psicóloga Melissa Almeida, de 37 anos, que foi morta durante uma emboscada durante esta semana, em Cascavel, no Paraná. O marido dela, que é policial civil, também foi baleado e encontra-se em estado grave. O filho do casal, de 10 meses, não foi atingido pelos tiros.

O carro em que a família estava.

Melissa era agente federal e trabalhava como psicóloga na Penitenciária Federal de Catanduvas (primeira prisão federal de segurança máxima inaugurada pela União). O carro em que a família estava foi cercado por um grupo de ao menos quatro homens armados com fuzis quando chegava em um condomínio residencial.

A polícia paranaense suspeita que o crime tenha sido encomendado por uma facção criminosa paulista, já que um dos dois homens presos horas depois confessou pertencer à organização. A Polícia Federal de Cascavel lidera as investigações.

A principal suspeita é de que a psicóloga era o alvo do grupo porque, dentro da penitenciária de segurança máxima de Catanduvas, tinha a função de avaliar o perfil psicológico dos detentos.

A PF descobriu que os criminosos estavam em cascavel há apenas uma semana, em um imóvel alugado. Eles vinham monitorando a rotina do casal e, na noite de anteontem, teriam seguido as vítimas até a casa, onde ocorreu a emboscada.

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