A professora universitária de Junqueirópolis (Alta Paulista), Daniela Pinheiro Bitencurti, de 42 anos, morreu na cidade de Luanda, capital de Angola, na África. Ela não resistiu ao agravamento do quadro de malária cerebral. A família vinha realizando uma campanha para arrecadar recursosque seriam utilizados para pagamento das despesas médicas. Não há informações sobre o translado do corpo.
Daniela estava em Angola desde o começo de junho.
Daniela era professora da Universidade Federal de Sergipe, campus do Sertão, e proferiu palestras sobre Geotecnologia Aplicadas ao Meio Ambiente no país africano. Ela estava em Angola desde o começo de junho. Além de Luanda, Daniela passou por outras duas províncias no país africano.
A notícia da morte foi divulgada pelo seu cunhado Geoff Ruzgar, em sua página do Facebook.

A morte também repercutiu na imprensa africana, com uma reportagem exibida na Record TV África.
Daniela Bitencurti foi encaminhada para uma clínica privada com avançado quadro de malária cerebral, após ser encontrada desacordada na manhã da última sexta-feira (21). Ela estava internada na UTI em estado bastante crítico.
A malária cerebral é a mais grave manifestação causada por um parasita (transmitido pela picada de mosquitos infectados) sendo responsável por elevadas taxas de mortalidade no continente africano.
A junqueiropolense retornaria ao Brasil no mesmo dia em que foi encontrada desacordada na casa que alugou. Ela foi socorrida por familiares da locatária do imóvel. Com informações OCnet
Veja a entrevista da TV África quando Daniela ainda lutava pela vida:
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