Chances da proliferação do mosquito Aedes aegypti são maiores. Marília tem quase 1.500 casos da doença, com uma morte.
A Divisão de Zoonoses da Secretaria Municipal da Saúde alerta à população para redobrar cuidados com possíveis criadouros do mosquito aedes aegypti, nestes dias de temperaturas mais altas.
Agentes de Controle de Endemias têm percorrido as residências de Marília, buscando possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor não só da dengue, mas também da zika e chicungunya, da febre amarela urbana e outras arboviroses emergentes.
Esses agentes visitam as casas para orientar os moradores sobre os cuidados que devem ter para evitar estes criadouros e verificar se esta ação está sendo realizada pelos moradores também.
Segundo o médico veterinário Dr. Lupércio Garrido, da Divisão de Zoonoses, temperaturas elevadas e água parada tornam os ambientes ainda mais propícios para formação dos criadouros.
O secretário municipal de Saúde, Cássio Luiz Pinto Júnior, informou que a secretaria firmou parceria com uma empresa nacional que fornecerá ao município o larvicida biológico composto pela bactéria Bacillus thuringiensis israelensis.
Dados - Até agora Marília registrou 3.979 casos suspeitos, sendo que destes 2.370 foram descartados, restando 115 casos aguardando resultado de exames, os casos positivos foram 1.491 confirmados e curados – foi registrado um óbito pela doença.
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