Prefeitura de Marília confirma primeiro caso neste ano de leishmaniose tegumentar

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Doença afeta pele e mucosas. Vítima é um rapaz de 22 anos que mora na zona leste

Um caso de leishmaniose tegumentar, envolvendo um rapaz de 22 anos, morador na Vila Altaneira, na Zona leste de Marília, foi confirmado pela Vigilância Epidemiológica do município. A doença é de notificação obrigatória.

A leishmaniose tegumentar é menos grave do que a visceral, que, por sua vez, é mais comum. A primeira provoca feridas na pele e mucosas e é transmitida de animais silvestre pela picada de diferentes insetos. A segunda ataca vísceras, fígado, baço e medula óssea.

Neste ano, Marília não registrou nenhum caso da leishmaniose visceral e este é o primeiro diagnóstico da tegumentar.

Em 2021 não houve nenhum registro da tegumentar, mas foram três da visceral. Os dados são da Prefeitura que não divulgou o estado de saúde do paciente que contraiu a doença nesta semana.

De acordo com o SUS, em em Marília foram registradas 33 ocorrências de leishmaniose tegumentar entre 2006 e 2020.

No mesmo período o município registrou 257 casos da leishmaniose visceral. Com informações do G-1.

 

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