Prefeitura autoriza tarifa de ônibus para R$ 3,00. Zona Azul já custa R$ 2,50

Tarifa de ônibus vai subir no dia 16 de setembro. Zona Azul já está em vigor
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Motoristas que forem estacionar na área central da cidade já estão pagando R$ 2,50 para estacionar por duas horas e R$ 1,50 por uma hora. O reajuste variou entre 50 a 65%. Já andar de ônibus também vai custar mais caro neste mês de setembro: o valor da passagem vai subir para R$ 3,00 a partir do dia 16 de setembro. O reajuste é de 30%.

Os decretos elevando os dois serviços públicos já foram publicados no Diário Oficial Eletrônico do Município. A assessoria de imprensa da Prefeitura emitiu nota hoje informando que, com relação à tarifa de zona azul, os valores que não eram reajustados há seis anos. No momento, a cidade de Marília conta com cerca de 7.000 vagas para estacionamento na área de Zona Azul.

"Vale ressaltar que a Zona Azul é um projeto de incentivo aos jovens do município e que colabora para a sua inserção no mercado de trabalho. Além disso, segundo a Legião Mirim de Marília, houve um aumento significativo, nestes últimos seis anos, nas despesas para a manutenção do projeto", diz a nota.

TARIFA DE ÔNIBUS

Andar de ônibus em Marília também estará custando mais caro dentro de pouco mais de duas semanas. Decreto assinado pelo prefeito Vinicius Camarinha autorizou reajuste de 30%, passando a tarifa de R$ 2,30 para R$ 3,00, a partir do dia 16 de setembro, valendo para as duas empresas que exploram o serviço em Marília.

A Prefeitura garante que, apesar da elevação, a tarifa continua com valor abaixo de outras cidades do mesmo ou maior porte, como Bauru, Araraquara, Botucatu e São Carlos.

As empresas haviam protocolado pedido de aumento para R$ 3,37. Em nota a AMTU (Associação Mariliense de Transporte Urbano - representa as duas empresas) informa que "o reajuste ainda não atende às necessidades de reequilíbrio econômico-financeiro das concessionárias (por causa do número de pagantes ser inferior ao previsto), agravado em 2015 pelos aumentos dos insumos, principalmente dos 15% de reajuste do diesel, e da mão-de-obra, com o acréscimo de 9% sobre os salários e 11,11% sobre o vale-alimentação".

E acrescenta: "para que houvesse o reequilíbrio econômico-financeiro seria necessário um reajuste da tarifa de R$ 3,37 ou outras formas de equiparação, como redução do ISS, subsídio municipal ou redução das gratuidades".

Veja os decretos:

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