As queimadas acabam prejudicando mais ainda a saúde de quem tem problemas respiratórios
A Divisão de Fiscalização de Posturas está intensificando as vistorias em áreas que apresentam mato alto e acúmulos de resíduos em Marília. O objetivo é reduzir queimadas urbanas e proliferação de doenças transmitidas por animais nocivos e peçonhentos, evitando riscos à saúde da população e transtornos ambientais.

Mas, não é apenas na área urbana que as queimadas preocupam. Com a volta do período de estiagem, os casos de queimadas voltam a dar muito trabalho ao Corpo de Bombeiros.
Nesta semana, eles tiveram que interditar a SP-294, próximo a Pompeia, para derrubar algumas árvores que ameaçavam cair após serem atingidas pelo fogo.
O objetivo da ação é agir preventivamente, aplicando as legislações vigentes em benefício à população, que sofre com a fumaça das queimadas, além de outros transtornos gerados por terrenos sem a devida manutenção e limpeza, que favorecem o surgimento de animais peçonhentos e nocivos, como escorpiões, ratos, baratas, cobras e o mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue, febre amarela e chikungunya.
“O mato alto gera queimadas que, por sua vez, causa problemas respiratórios. Além disso, servem de abrigo para animais nocivos e perigosos, que afetam a saúde de toda população”, explicou o secretário do Meio Ambiente e de Limpeza Pública, Vanderlei Dolce.
"Infelizmente não é incomum que proprietários de terrenos deixem o mato alto, inclusive muitos destes terrenos os proprietários nem moram em Marília", observou o secretário adjunto do Meio Ambiente e de Limpeza Pública, Fernando Oliveira Paes.
O dono do imóvel é notificado e autuado. Mas, mesmo se depois disso não tomar providências, a Prefeitura faz a limpeza e o custo desse trabalho lançado no cadastro imobiliário do dono do imóvel
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