Os policiais rodoviários federais de Marília trocaram a fiscalização e o combate à criminalidade na BR-153 por um dia de mobilização contra o câncer infantil. Em
comemoração ao dia nacional contra essa doença, eles realizaram a a campanha “Policiais contra o Câncer” na Casa Ronald, ONG que acolhe as crianças, as quais passam por tratamento de câncer no Hospital Amaral Carvalho em Jaú.
Inspetores federais fizeram a doação de sangue.
O evento teve início com a doação de sangue e cadastro no banco de medula óssea. Após o almoço, foram realizadas diversas atividades envolvendo as crianças e familiares, como: “Cinema Rodoviário” (videos e palestra de educativa); doação de brinquedos e chocolates; sessão de fotografia com os PRF´s e familiares com posterior entrega da foto no porta-retratos.
SOLIDARIEDADE - Os inspetores também aceitaram o "desafio" de cortar os próprios
cabelos. Essa atitude faz com que a criança se veja como semelhante ao policial, que no imaginário infantil é destemido, forte e corajoso, adjetivos essenciais para enfrentar essa enfermidade que acomete as crianças no início da vida.
"Desafio" de cortar o cabelo.
Também foi realizado passeio pela cidade de Jaú com o ônibus multimissão da PRF escoltado pelas motocicletas (a PRF só escolta autoridades, desta forma, tal passeio tem um valor simbólico muito grande para as crianças). Além disso, foram entregues o lenço e bandanas para as crianças, como símbolo da campanha.

Em nota, a PRF afirma que "o grande feito da ação é levar sorriso, força e auxílio material a crianças que passam por um período doloroso. A ação, portanto, auxilia na devolução de sua auto-estima".
O carinho das crianças e a solidariedade da PRF.
"De outro modo, a ação tem potencial humanizador para com o agente de segurança pública, cujo coração é endurecido pelo árduo trabalho em que labora. Ao lidar com o tema da morte e da precariedade da vida, estampado em sensíveis corpos infantis, o policial recorda o quanto todos somos frágeis e o quanto precisamos de cuidado, lembrança que se converte em uma profissão mais sensibilizada e sensibilizadora", concluiu a PRF.
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