Polícia indicia Saul Klein por crimes sexuais contra 14 mulheres

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A Polícia Civil de São Paulo indiciou o empresário Saul Klein pelos crimes de organização criminosa, trabalho análogo à escravidão, tráfico de pessoas, estupro, estupro de vulnerável, casa de prostituição, favorecimento à prostituição e falsificação de documento público.

Também pediu a prisão preventiva de Klein, o que se estendeu a outras nove pessoas suspeitas de estarem envolvidas nos crimes. Saul é investigado pela polícia desde setembro de 2020, em um processo envolvendo 14 jovens que o denunciaram por estupro, lesão corporal e transmissão de doença venérea, entre outros crimes.

Não há previsão de data para um possível julgamento. Se a sentença em primeira instância sair após o empresário completar 70 anos —hoje, ele tem 68— a prescrição máxima, que é de 20 anos, cai pela metade, segundo a lei brasileira.

Saul pode beirar os 80 quando for julgado em última instância, mas isso só ocorrerá se a denúncia não prescrever até lá. Caso prescreva, mesmo que seja condenado, não haverá punição.

Se for condenado na esfera criminal, a pena vai variar de acordo com os crimes julgados, e o tempo de prisão pode variar entre dois e 12 anos.

 

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