Polícia Civil e aeronáutica investigam pouso forçado de avião

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Apesar do grande susto empresários marilienses passam bem

 

O piloto Rodolfo Yoshimoto de Oliveira, 23 anos, que pilotava o monomotor F33A, modelo Bonanza, matrícula PT-JRY, que fez um pouso forçado na manhã de quarta-feira (27) e deixou o local logo após o acidente, apresentou-se na delegacia e alegou que o avião teve uma pane.

 

O avião que saiu de Marília em direção a Franca levando a empresária Valéria Cristina Guelfi Pinto, 46 anos, e o filho dela, Fábio Miller Guelfi Pinto, 28 anos, teria apresentado problemas mecânicos, o que o obrigou a fazer um pouso de emergência.

 

O avião aterissou de bico em área preparada para plantação de amendoim, localizada próximo à vicinal Prefeito Aníbal Haman, a três quilômetros das Penitenciárias I e II de Pirajuí. A área conta com plantação de seringueiras e eucaliptos e o pouso em local aberto evitou uma grande tragédia.

 

A empresária e o filho dela foram socorridos pela caseira da fazenda, e encaminhados a Santa Casa de Pirajuí e depois de liberados retornaram, para Marília e foram atendidos no Hospital da Unimar.

 

As vítimas que sofreram ferimentos leves nos braços, rosto e pernas foram liberados ainda na tarde de ontem e passam bem.

 

A aeronave, de modelo Beechcraft Bonanza, é considerada por seus pilotos e usuários como um avião de extrema confiabilidade.

 

O modelo, produzido em série pela Beech desde 1947, é o líder de sua categoria, e no mundo todo, mais de 10 mil Bonanzas já foram produzidos, e a cada dia, mais Bonanza's entram em operação.

 

A Polícia Civil irá instaurar inquérito para apurar o caso, que também será investigado pela aeronáutica.

 

O piloto Rodolfo Yoshimoto de Oliveira (Foto: reprodução Facebook)

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