A Polícia Civil está realizando nesta quinta-feira (6) uma operação para combater a falsificação de bebidas em São Paulo. Um dos alvos era em Marília, mas, de acordo com o que foi apurado, não foi encontrado nenhum produto no local, onde funciona um estabelecimento que comercializa gás e água mineral, na zona oeste da cidade.
Ao todo, são cumpridos 16 mandados de busca e apreensão em endereços da capital paulista e no interior do estado, nas cidades de Americana, Marília, Taquaritinga, Sertãozinho e Matão. Uma ordem judicial também é cumprida em Londrina, no Paraná.
Até o período da manhã, quatro pessoas já haviam sido presas. Dois deles foram detidos em depósitos clandestinos de garrafas de bebidas alcoólicas nos bairros Ermelino Matarazzo e Vila Cruzeiro, na zona leste da capital.
Em Sertãozinho, o proprietário de um bar também foi detido. As bebidas alcoólicas colocadas à venda estavam com coloração e cheiro diferente das diversas. Além disso, as garrafas lacradas apresentavam diferença de volume.
Na terceira fase da operação, a polícia prendeu um homem considerado pela polícia como "rei do uísque”, um dos maiores distribuidores de bebidas falsificadas do Estado de São Paulo. A ação integra a mobilização do gabinete de crise montado pela administração estadual para enfrentar os casos de intoxicação por metanol no estado.
A ação foi denominada Operação “Parece, mas não é”, e conta com policiais do 42° Distrito Policial (Parque São Lucas), com apoio das delegacias de Marília, Americana e Sertãozinho e da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo. No caso de Marília, a Polícia Civil apurou que há três meses foi instalado no local o novo estabelecimento que não vende mais bebida alcoólica.
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