Pediatras fazem manifesto e pedem volta às aulas, mas com segurança

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Para profissionais da área,  retorno às atividades presenciais é importante para não agravar consequências do isolamento aos alunos.

Os alunos de boa parte do Brasil estão há nove meses sem aulas presenciais regulares, desde a interrupção como medida preventiva para conter o avanço do novo coronavírus.

Quem tinha a estrutura mínima conseguiu seguir estudando, mas de casa, longe do ambiente escolar, dos professores e dos colegas de sala.

Com o ano letivo terminando, a grande dúvida é como ou mesmo se haverá a retomada das atividades no início do ano que vem.

Volta às aulas presenciais

O retorno é apoiado por um grupo de pediatras, que assina manifesto chamado “Lugar de Criança é na Escola”.

O documento, que reúne mais de 10 mil assinaturas, defende que a falta do ensino presencial oferece riscos em curto, médio e longo prazo no desenvolvimento de crianças e adolescentes.

Entre as consequências do isolamento social prolongado, apontadas pelos médicos, estão transtornos de sono, ansiedade, obesidade e danos pela exposição excessiva a telas.

O texto busca pressionar governos a agir para implementar protocolos de segurança e fiscalização rígidos, que permitam o retorno o mais rápido possível.

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