Padres acusados de abusos sexuais contra seminarista são demitidos pela igreja

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Investigação já havia sido arquivada pela Polícia Civil pela prescrição do crime

Dois padres da Diocese de Assis, acusados de cometerem abusos sexuais contra um ex-seminarista, foram demitidos pela Igreja Católica, segundo documento do Tribunal Diocesano de Botucatu. A Polícia Civil havia arquivado o caso devido à prescrição dos supostos crimes, cometidos quando a vítima ainda era adolescente. 

O homem que se apresenta como vítima dos religiosos, é um ex-seminarista, com 37 anos. Em 2022, ele registrou um boletim de ocorrência para reforçar as denúncias que fez no passado ao Tribunal Interdiocesano. Afirma que os abusos teriam ocorridos entre anos de 2002 e 2003, quando tinha 16 anos.

Segundo ele, a demora na denúncia (cerca de duas décadas) ocorreu por conta dos traumas envolvidos, trabalhados ao longo de muitos anos de tratamento psicológico.

Segundo seu relato, foi estuprado por um padre em 2002 e, depois, manteve uma relação por dois anos com o segundo, que o teria "ludibriado" após obter sua confissão sobre a violência sexual sofrida anteriormente. Informações: G-1.

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