A expressão "a curiosidade é feminina" enfatiza como as mulheres são mais propensas a serem curiosas em geral. Mas o prazer não para apenas em ser informado sobre os assuntos dos outros, mas em compartilhá-los com a maior frequência possível, com amigos e conhecidos. A indiscrição, portanto, sempre foi associada ao universo feminino, pelo menos até hoje. De fato, uma pesquisa revelou que os verdadeiros fofoqueiros são homens.
As redes sociais foram investigadas, nas quais os homens se mostraram muito mais ativos na troca de confidências sobre outras pessoas.
O gênero masculino pareceu mais atento e sensível aos detalhes da vida dos outros, destacando também uma forte propensão a relatar até mesmo notícias embaraçosas sobre a conta de seus amigos.
Falar da vida de alguém não é nem educado nem saudável, independentemente de quem seja, homens ou mulheres. Um comentário pode se transformar em uma condenação, e ninguém pode prever o que uma simples "fofoca" pode provocar. Muitas vezes ela acaba chegando ao ouvido dos caluniados, tornando a sua vida impossível.
Se uma vez que a fofoca conseguia causar danos, hoje, graças à Internet, uma mensagem se torna uma verdadeira "fake news", que não leva em conta fatores como objetividade, verdade ou benefício da dúvida. Redes sociais tomaram o lugar dos tribunais, de modo que qualquer pessoa é um juiz, jurado e carrasco.
Os tempos mudam e com eles também os costumes sociais. Não é de se admirar, então, que em um mundo onde os homens usem mais cremes antirrugas do que as mulheres, sejam exatamente eles os primeiros hoje a se manterem informados sobre fofocas, tanto dentro quanto fora das redes sociais.
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