Uma operação realizada pela DIG (Delegacia de Investigações Gerais) e DDM (Delegacia de defesa da Mulher) fechou uma casa de prostituição que funcionava na zona leste da cidade. A responsável pelo "bordel" foi presa em flagrante, acusada pelo crime de exploração sexual.
Com mandado de busca e apreensão, expedido pela justiça, os investigadores foram ao local (rua Itú), onde flagraram a responsável pelo prostíbulo, e algumas mulheres que frequentavam o local para fazer programas sexuais.
Uma delas confessou aos policiais civis que a tal "dona" (K.U.B.F.., de 22 anos, cobrava R$ 50 das "meninas" cada vez que elas usavam os quartos para os programas sexuais.
Também foram apreendidos diversos materiais que comprovaram que o local era usado como casa de prostituição, inclusive panfletos com publicidade da "república das meninas Sayua", com fotos de garotas em poses sensuais e caderno com anotações.
Um site na internet também divulgava o local.
A proprietária foi presa em flagrante e permaneceu à disposição da justiça. Se condenada, pode cumprir uma pena que varia de dois a cinco anos de reclusão.
É a segunda casa de prostituição invadida pela Polícia Civil em Marília. A outra funcionava no jardim São Francisco (próximo ao Jardim Aquarius), na Zona Oeste de Marília.
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