O perigo da automedicação em casos de depressão e ansiedade

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A campanha Setembro Amarelo visa conscientizar a sociedade sobre a prevenção ao suicídio e a importância de cuidar da saúde mental. E também serve como uma alerta em relação à automedicação em casos de depressão e ansiedade. 

 

A automedicação em situações de problemas mentais pode piorar ou mascarar os sintomas, levar à dependência de substâncias e interferir com outros medicamentos. Por isso, é de extrema importância buscar o tratamento adequado com um médico, preferencialmente um psiquiatra, além da psicoterapia, com um psicólogo. Eles são os profissionais ideais para orientar o paciente que precisa de ajuda.

 

Muitas vezes, por vergonha em buscar apoio profissional ou falta de informação, as pessoas acabam tomando medicamentos por conta própria — seja um ansiolítico, um antidepressivo que alguém indicou ou até mesmo medicamentos prescritos para outros.

Algumas reações adversas são: tonturas e confusão mental, irritabilidade, arritmia cardíaca, convulsões, agravamento dos sintomas depressivos e dependência química.

E quando são descontinuados de maneira incorreta, o paciente pode apresentar ansiedade intensa e crises de pânico, pois entra em abstinência.

 

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