Quase um ano depois de ter surgido pela primeira vez, o FaceApp está de volta e mais popular do que nunca. Tudo graças a um filtro que permite aos utilizadores verem como seriam no sexo oposto.
Em 2019, o FaceApp foi criticada por termos de utilização e uma política de privacidade muito vaga.
Mesmo que o FaceApp indique que todas as fotografias são apagadas num prazo máximo de 48 horas mas, como destaca o TechTudo, no tópico “Conteúdo do Utilizador” encontra-se o seguinte texto. “O utilizador concede ao FaceApp uma licença global, não-exclusiva, isenta de ‘royalties’ e totalmente paga para usar, reproduzir, modificar, adaptar, criar trabalhos derivados, distribuir, executar e exibir o conteúdo do utilizador durante o termo deste contrato”. Significa isto que as fotografias podem ser utilizadas para fins publicitários sem o consentimento prévio do utilizador.
Mais uma vez, pode argumentar-se que qualquer rede social e plataforma digital já reúne os seus dados pessoais numa base diária mas, da mesma forma, deverá continuar a perguntar-se se vale a pena fornecer os seus dados e colocar em risco a sua privacidade.
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