Filha de um casal de policiais militares, Valentina sofria de uma síndrome rara e lutou pela vida por dois anos. Sepultamento será logo mais às 15h
Será sepultado logo mais às 15h, no cemitério da Saudade, o corpo da pequena Valentina, de dois anos, filha dos policiais militares marilienses Denise Alves Guidi e Wagner Gonçalves.
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Valentina com os pais que lutaram pela vida da garotinha.
Ela sofria de uma síndrome rara e que mobilizou o país em busca de um tratamento. O Corpo está na sala 3 do velório municipal.
Pelas redes sociais familiares e amigos estão deixando centenas de mensagens de conforto aos pais e homenagens.
“Deus me deu, Deus tomou. Te amo minha filha, obrigada por nos ensinar a sermos seres humanos melhores, obrigada por nós ensinar o que é o amor....”, disse a família.
Desde os sete meses, Valentina passou a ter os sintomas de uma síndrome de Krabbe, que provoca perda muscular e descontrole físico, considerada rara e de origem genética. A partir daí, houve uma mobilização nacional em busca de recursos para o tratamento.

Valentina fez inclusive tratamento nos Estados Unidos e foi selecionada para pesquisa de um hospital de Pittsburgh, conseguiu a viagem em janeiro de 2020, mas retornou sem atendimento porque, segundo resultado dos exames, a doença já havia atingido 90% do cérebro da criança.
Ontem, no final da tarde, quando estava em casa com os pais, a pequena Valentina teve uma parada cardiorrespiratória, foi levada ao hospital, mas não resistiu.
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