O novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse, no início da tarde desta quarta-feira (17), que os impactos das mortes que ocorrem no Brasil vão diminuir com distanciamento social e melhora no atendimento hospitalar.
"Esses óbitos que estão aí nós conseguiremos reduzir com dois pontos principais. Primeiro com políticas de distanciamento social própria que permitam diminuir a circulação do vírus, segundo com uma melhora na capacidade assistencial dos nossos serviços hospitalares", destacou Queiroga.
A afirmação foi feita durante a entrega das primeiras 500 mil doses da vacina contra Covid-19 produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.
Em maio, Pazuello contrariou uma recomendação favorável ao isolamento social feita por um comitê técnico do Ministério da Saúde e recomendou a abertura de atividades.
Na terça (17), Queiroga afirmou que foi convocado para 'dar continuidade' ao trabalho que vem sendo executado pelo Ministério da Saúde. Nesta quarta, afirmou que "o presidente nos deu autonomia e nós faremos os ajustes que couber no momento adequado."
Durante a manhã, Pazuello disse que seu sucessor "reza pela mesma cartilha".
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