“No começo, o pai dela ficou muito impactado. Ele gritou pelo nome dela bem agitado e ela correu para ver o que era. Mas começou a chorar porque ele estava bravo com aquilo”, conta a mãe Marília Araújo.

A conversa sobre o episódio veio somente horas depois. “Ele quis ficar sozinho para processar o que estava acontecendo. Quando a poeira abaixou fomos conversar com ela, explicar que era errado, que se ela quisesse fazer um desenho para o pai não poderia ser no carro.”

A família não imaginava a repercussão das imagens nas redes sociais com a história. Uma oficina do Recife que viu o vídeo decidiu dar de presente à Marina o conserto do carro do pai.

Fonte: Revista Crescer