Marilienses fazem manifestação em frente ao Tiro de Guerra e pedem intervenção federal

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Protestos dos caminhoneiros entram no terceiro dia em Marília e com bloqueios na região

Centenas de pessoas estão reunidas desde às 10h, em frente ao Tiro de Guerra, em Marília, numa manifestação pedindo a intervenção federal após a derrota do candidato à reeleição, Jair Bolsonaro.

Enquanto isso, outros manifestantes permanecem às margens da SP-333 e no posto Gigantão (saída para Ribeirão Preto/Lins), dando apoio ao protesto iniciado pelos caminhoneiros.

De acordo com estimativa da Polícia Militar, a manifestação na praça em frente ao Tiro de Guerra pela manhã está reunindo cerca de 500 pessoas.

Segundo os organizadores do movimento, a expectativa é de uma concentração ainda maior no período da tarde.

A convocação dos protestos foi feita através das redes sociais.

O ato ocorre de forma pacífica com faixas, cartazes e canto do Hino Nacional, além de pedir a interveção federal.

Protestos nas rodovias

Enquanto isso, os protestos e bloqueios  de caminhoneiros prosseguem em toda região.

A concentração maior ocorre em frente ao posto Gigantão, onde o movimentou entrou hoje no terceiro dia.

Os caminhoneiros ganharam adesão maciça dos marilienses e nesta manhã muitas pessoas estavam levando comida, água e refrigerante para distribuir aos motoristas.

Outra manifestação que começou há pouco foi na SP-333, em frente ao trevo de Echaporã. Dezenas de pessoas estão às margens da rodovia, mas por enquanto não houve bloqueio da pista.

Em Assis, os manifestantes continuam acampados na marginal da rodovia Raposo Tavares, em frente ao posto Marajó. Outro protesto, na região, ocorre na SP-425, em Parapuã, com interdição parcial da rodovia. Já em Tupã e Bastos, os pontos de bloqueio foram desmobilizados.

 

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