Marília enfrenta dificuldades para realizar ações de bloqueio contra a dengue

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A Divisão Ambiental e Controle de Zoonoses, ligada a Secretaria Municipal da Saúde, está enfrentando dificuldades para intensificar as ações de bloqueio de controle de criadouros. O principal motivo é o grande número de casas fechadas, trancadas ou desocupadas. O outro problema é a recusa dos próprios moradores em receber as equipes de agentes de combate de endemias.

As ações estão sendo realizadas desde outubro, inclusive com  varreduras de área por mais de uma oportunidade. De acordo com as informações da coordenadora da Divisão Ambiental, Vivian Martinelli Funai, é preciso que os moradores contribuam com esse trabalho de combate ao mosquito transmissor da dengue.



Neste começo de semana (até quarta-feira), por exemplo, está ocorrendo a nebulização noturna no bairro Maria Izabel, na região Leste da cidade, abrangendo uma faixa territorial atrás do estádio do MAC (Marília Atlético Clube) e na região do Yara Clube.  

Ajuda da população

Vivian ressalta que, mesmo com a aplicação do inseticida, a população precisa continuar cooperando e colaborando. “Se não houver a eliminação da água parada e de criadouros, novos mosquitos irão nascer e irão contribuir para reiniciar a transmissão no local”, avisou.

O inseticida age apenas no momento da aplicação, quando entra em contato direto com o inseto. “Por isso, pedimos para que a população mantenha as portas e janelas abertas no momento da aplicação. Precisamos da ajuda de todos: por favor eliminem água parada em suas residências, quintais e recebam os agentes para tratamento de locais que não são removíveis”, solicitou Vivian Martinelli Funai.

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