Mais um animal é cruelmente morto em Marília. Desta vez enforcado

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Suspeito teria sido visto enterrando o cão já morto em um terreno baldio

Mais um cachorro foi cruelmente morto em Marília. É o segundo caso denunciado só neste fim de semana pela ONG Spaddes. Desta vez, o animal teria sido enforcado e depois enterrado em um terreno baldio. No anterior, a acusação é de que o tutor espancou até a morte e depois jogou em um bueiro.

Pelo que a ONG apurou, o novo crime ocorreu na sexta-feira, no distrito de Padre Nóbrega (zona norte) mas somente neste domingo é que houve a denúncia via WhatsApp, inclusive com um vídeo mostrando o possível tutor "carregando o animal já morto e desovando em um terreno baldio", informou em nota. Testemunhas foram arroladas no boletim de ocorrência.

Integrantes da ONG acompanham o trabalho pericial no terreno onde o animal foi enterrado.

"A equipe ouviu várias testemunhas, que disseram ver o homem levando o animal amarrado com uma corda no pescoço para dentro de sua residência, o animal estaria vivo ainda, minutos depois o cachorro foi visto sem vida, sendo carregado pelo autor"
, informou o diretor da entidade, Gabriel Fernando.

Peritos do Instituto de Criminalística estiveram no local e coletaram provas, inclusive encontrando o cão enterrado junto com a corda usada para matá-lo. O acusado já foi identificado (inclusive por meio das imagens) e a ONG pediu a sua prisão preventiva. Ele está sendo procurado.

Mais crueldade contra animais

Conforme divulgado pelo Visão Notícias, é o segundo caso de crueldade contra animais ocorrido neste fim de semana.

O anterior ocorreu também na zona norte (bairro Santa Antonieta). Imagens de uma câmera de segurança flagraram o momento em que o animal é "desovado" no interior de um bueiro (foto) pelo tutor, após ser espancado até a morte.

A ONG Spaddes denunciou o crime e peritos estiveram no local, constatando essa crueldade. De acordo com Gabriel Fernando, a denúncia informava que o cachorrinho teria sido agredido, e depois foi jogado pelo seu tutor dentro do bueiro. "Todas as pessoas entrevistadas pela a equipe da Ong, relatou que ouviu gritos do animal horas antes de ser encontrado dentro do bueiro", afirmou.

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