A Justiça de Marília negou o pedido de prisão preventiva de um homem suspeito de abusar sexualmente e matar a marretadas uma cachorra de seis meses, na cidade.
Na decisão, o juiz Fabiano da Silva Moreno, da 3ª Vara Criminal do Fórum de Marília, entendeu que, mesmo diante da gravidade do delito, não havia hipótese para a custódia preventiva, e negou o pedido de prisão.
O Ministério Público Estadual também já havia negado o pedido, alegando eventual "constrangimento ilegal" pelo fato do acusado não oferecer riscos.
O MP apontou ainda "ausência de elementos que autorizassem a prisão preventiva do acusado. Embora a conduta seja grave e repugnante, não se vislumbra no momento os requisitos legais para a concessão da medida", despachou a promotoria.
Segundo informações da ONG, o animal sofreu sérios ferimentos durante o abuso e depois foi abatido com golpes de marreta pelo suspeito. A filhote chegou a ser enterrada no quintal do imóvel e depois abandonada próximo a rodovia.
Em vídeo gravado pela entidade, o suspeito confessa que matou a cachorrinha.
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