A Justiça de Marília autorizou a prisão temporária do vidraceiro Eizi de Almeida, de 35 anos. Ele é acusado de praticar um dos crimes mais bárbaros dos últimos anos em Marília: atirou contra uma pessoa e em seguida a sequestrou. O corpo da vítima (decapitado) foi encontrado cerca de 48 horas depois dentro do Rio Itararé, região da cidade de Barão de Antonina, na divisa de São Paulo com o Paraná. O suspeito continua foragido, mas agora se for reconhecido pode ser preso em qualquer parte do país.
	Além de Eizi de Almeida (foto/esquerda), a DIG (Delegacia de Investigações Gerais) prossegue no trabalho investigativo para identificar as outras duas pessoas que estavam com o vidraceiro no momento do crime. A vítima (o também vidraceiro Francisco Fabiano Martins) foi baleada na última segunda-feira à noite, na zona Sul.
Os três homens estavam em um Fiesta Hatch, e foi alvejado com três tiros. Ainda, os criminosos coloraram Francisco no interior do veículo, e fugiram, não sendo localizados até então. De acordo com informações da DIG, o corpo foi reconhecido por familiares através das tatuagens.
CRIME BANAL - Pelo que a DIG levantou até agora, o motivo do crime seria um desentendido com um vidraceiro em um bar por um motivo banal, ou seja, o criminoso teria se sentido ofendido devido a um comentário da vítima que teria questionado a sua idoniedade na profissão (ambos são vidraceiros), informou o delegado Aeliton Roberto de Souza.
Veja também:
Corpo de mariliense desaparecido é encontrado decapitado em rio no Paraná
Envie-nos sugestões de matérias: (14) 99688-7288


 
							


 
											 
											 
											 
											