Justiça condena padre que armazenava vídeos de exploração sexual infantil

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Ele era administrador paroquial em Marília, mas morava em Tupã, onde o material foi apreendido. 

O padre Denismar Rodrigo André, de 46 anos, foi condenado a um ano de prisão em regime aberto pela 1ª Vara Criminal de Tupã por manter arquivos digitais de exploração sexual infantil. Além disso, terá que pagar quatro salários mínimos, além de dez-dias multas e taxa judiciária pelo caso.

Denismar era administrador paroquial em Marília, mas tinha família e origem em Tupã, onde o material foi apreendido na casa dele, durante uma operação da Polícia Civil em 2019.

No local, foram apreendidos HD, pen drive, computadores e celular, que estavam com material de exploração sexual, além de brinquedos, bonecas e ursos de pelúcia.

Confessou o crime

Na época, o padre confessou à polícia ter feito o download das imagens. Contudo, negou que compartilhava e que havia praticado crimes contra crianças.

O padre prestou depoimento e foi autuado por armazenamento de pornografia infantil. Após pagamento de fiança, ele foi liberado e respondia pelo crime em liberdade.

Em nota, a Diocese de Marilia informou que notificou o Vaticano e aguarda orientações para tomar providências. Do G-1.

 

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