Jovem simula sequestro exige R$ 700 dos pais e vai usar drogas com amigos

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Ao voltar pra casa ele reafirmou a história do sequestro, mas ao ser levado à delegacia, acabou confessando a mentira.

De acordo com o boletim de ocorrência, o jovem de 20 anos, morador na cidade de Lins, distante (70 quilômetros de Marília) está sendo investigado por extorsão, após sair de casa na noite do sábado (18), e simular um sequestro. Com ameaças, ele exigiu dos pais R$ 700,00

A mãe do jovem relatou à polícia que, de madrugada, mandou mensagem para saber onde o filho estava e ele respondeu que iria embora no dia seguinte.

Na manhã do domingo, a mulher recebeu uma mensagem através do WhatsApp do filho, pedindo o valor de R$ 700 para que ele fosse liberado. "'Tâmo' na caminhada com seu filho. R$ 700 no PIX da firma pra gente liberar ele. Agita aí, dona", dizia a mensagem.

Família recebeu foto do jovem com a cabeça coberta durante falso sequestro em Lins — Foto: NovaTV/Divulgação

De acordo com a Polícia Civil, outras mensagens foram recebidas pela família, exigindo que a transferência fosse feita. Durante a conversa, os pais do jovem chegaram a receber uma foto dele com a cabeça coberta, em uma área de mata, e fizeram a transferência.

As equipes começaram a investigar o caso e descobriram que o jovem esteve em um bar em Piratininga. Imagens do circuito de segurança flagraram o mesmo com uma jovem e outro rapaz.

Diante disso, a polícia constatou que a história não era verdadeira e que o jovem "tinha a finalidade de causar temor em sua família para que depositassem dinheiro em sua conta", conforme o BO.

Câmeras de bar flagraram jovem de Lins com amigos em Piratininga — Foto: NovaTV/Divulgação

No fim da tarde de segunda-feira (20), ao retornar para casa, o jovem foi levado pelos pais à Central de Polícia Judiciária de Lins, onde reafirmou a história do sequestro, mas depois acabou confessando a mentira e que queria apenas tirar dinheiro dos pais para consumir drogas.

Ele inclusive sujou as próprias roupas antes de chegar em casa para manter a história do sequestro. O caso é investigado.

(Com informações G1)

 

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