Flavia estava grávida de 38 semanas e era diabética. Ela é pedagoga e já trabalhou como professora temporáriana. Atualmente ela trabalhava em uma loja e por ser gestante e diabética, estava afastada do trabalho presencial por ser do grupo de risco do coronavírus. 

"A suspeita, que seria amiga da vítima, foi presa e confessou o crime. Ela disse que estava grávida e teria perdido a criança há 2 ou 3 meses, mas não comunicou aos familiares, inclusive nem teria falado para o marido, que estava muito empolgado com a gravidez dela. Ela disse que iria fazer um Chá de Bebê e convidou a vítima para participar. Mas, acabou levando ela para uma cerâmica desativada e atingiu a vítima com tijoladas na cabeça. Depois, com um estilete cortou a barriga dela para tirar o bebê. A ideia era matar a mulher e ficar com a criança", explicou o delegado Paulo Alexandre Freisleben da Silva, que acompanha o caso.