A agressão, segundo o humorista contou nas redes sociais, aconteceu logo após um show de comédia apresentado em uma casa noturna da cidade em outubro de 2019.

O suposto agressor teria participado minutos antes de um quadro do show onde ganhou um selinho do humorista, que tratou o caso como “homofobia e covardia”. 

Segundo o advogado do humorista, o processo criminal foi arquivado porque o suspeito de agressão morreu, ainda no ano passado. Com isso, a defesa de Evandro fez um acordo com o pai do rapaz, que passou a pagar o valor combinado em parcelas mensais ao comediante.

Com o contrato, o humorista renuncia ao direito de eventual ação de indenização a título de danos materiais, morais e qualquer outra derivação jurídica.

“Foi uma vitória para mostrar que ninguém pode agredir ninguém e ficar por isso mesmo”, opina o advogado. (G1)