Concentração permanece em frente ao Tiro de Guerra
Embora não haja nenhum movimento organizado, alguns segmentos de Marília poderão aderir à greve geral que está sendo prevista a partir desta segunda-feira.
De acordo com algumas postagens pelas redes sociais, o suposto movimento seria promovido por empresas em sinal de protesto à eleição do petista Lula à presidência e contra a instalação do comunismo no país.
A possibilidade de greve a nível nacional estaria sendo organizado pelo Movimento Nacional de Resistência Civil. Em São Paulo, algumas empresas já estão se mobilizando para apoiar o movimento.
A adesão à greve chegou a ser debatida neste domingo, durante mais um dia de manifestações em frente ao Tiro de Guerra, porém nada ficou definido.
O movimento em frente ao TG entra nesta segunda-feira no sétimo dia.
A exemplo dos últimos dias, dezenas de pessoas enfrentaram o frio e o vento, em vigília na praça em frente ao Tiro de Guerra, no bairro Castelo Branco.

As lideranças estão começando a colher assinaturas de eleitores de Marília e região contra o resultado das eleições presidenciais e pedindo que haja uma auditoria nas urnas. O documento será entregue ao comandante do Tiro de Guerra na cidade.
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