Durante 11 anos Prefeitura pagava o transporte de resíduos para outras cidades.
A Prefeitura de Marília publicou neste fim de semana um acordo para que o tratamento e a destinação do lixo urbano ocorram em um aterro sanitário dentro do próprio município.
A cidade pagava para que resíduos sólidos fossem transportados para outras localidades, como Piratininga e Quatá, desde 2011, quando o aterro municipal, na estrada de Avencas, foi interditado.
O novo contrato para tratamento e destinação do lixo, de R$ 7 milhões e válido por 12 meses, prevê a destinação de 72 mil toneladas de resíduos ao ano para um aterro particular às margens da Rodovia Rachid Rayes (SP-333), em Marília.

Sem a necessidade do serviço de transbordo, o valor da operação pago pelo município de Marília terá uma redução de R$ 800 mil em relação ao contrato anterior.
A empresa, que já presta serviços na cidade desde 2019, fará o transporte com os caminhões da coleta domiciliar. Informações: G-1
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