Pais devem driblar os pedidos em excesso das crianças dando o exemplo e reforçando noções sobre educação financeira
Época de crescimento expressivo no consumo, o mês de dezembro é sinônimo de compras e gastos acima da média em relação ao restante do ano. É, portanto, um período em que as famílias devem cuidar para evitar que o consumismo desenfreado acabe influenciando as crianças. Os excessos dos adultos sempre servem de modelo para os menores.
Nessa época, a emoção e o clima de “lista de natal” costumam falar mais alto, então é preciso atenção redobrada.
1. Dê o exemplo: Não adianta nada dizer para os filhos que não se deve gastar por impulso e “estourar” o cartão de crédito. É difícil para a criança acompanhar os pais e sair de mãos abanando quando os adultos estão carregados de sacolas.
2. Estabeleça acordos prévios: Deixe acertado com as crianças, antes de sair de casa, qual o objetivo de determinados passeios ou visitas a shoppings e supermercados. Se a criança sabe, antecipadamente, que não irá ganhar nada naquele momento, isso ajuda a reduzir a expectativa.
3. Evite unir lazer a consumo: É muito comum, principalmente nessa época que os adultos levem as crianças para passear no shopping, associando a ideia de lazer ao consumo. Prefira sair com o seu filho para outros lugares que ofereçam diversão sem custo.
4. Cuidados com as longas listas de presentes: As crianças, em geral, se empolgam com a ideia de que Natal significa ganhar muitos presentes e imaginam uma lista numerosa de itens desejados. Explique que é preciso escolher apenas um presente que considerem mais legal, para não alimentar a expectativa de que vão ganhar tudo o que querem.
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